O questionamento “Qual presente eu deixo no presente?” provoca uma reflexão sobre nossas ações e os resultados que surgem delas. O tema do Festival LivMundi 2022 foi pensado coletivamente por 6 mulheres e 1 pessoa não-binária, jovens, representantes de 3 regiões do país, engajadas no ativismo socioambiental, racial e de gênero, que decidiram narrar invisibilidades. A proposta tem como objetivo explorar a relação entre sociedade e o ambiente por meio da exposição de lutas, valores, experiências e subjetividades que existem, resistem e coexistem no Brasil.
Manifesto
Criar imaginários é gestar novas vidas, estimular criatividades e afetividades que geram narrativas plurais. Alimenta o presente que inspira ao passo que incomoda o passado com a necessidade de apontar novas possibilidades de ser e estar em mundos prósperos e transgressores.
Dos desafios, um: acessar a completude do ser que integra o invisível como um convite a acessar existências que por vezes são quietas e silenciadas, que não escondem as necessidades urgentes que precisam ser vistas e narradas, num movimento de reivindicar o ser.
É firmar o pacto com os cinco cantos do nosso habitar que nenhum passo atrás será dado e assume o movimento como compromisso de ser vivo, alcançando outros lugares cada vez mais honestos e dignos para humanos e não humanos, coexistindo no mesmo solo.
O fim do ciclo é entender que amar é a tecnologia de existência que impulsiona a vida, que transforma mundos e conduz coexistências. Além do alcance, o engajamento ativo e divertido de sermos em um só mundo, a transgressão e o convite para o recomeço
Com vocês, o Festival LivMundi 2022.
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